Vamos lá a pesca no estuário do TEJO.
Os peixes do estuário do Tejo são muitos aqui vão alguns, que variam em função da época do ano e são raros os peixes que habitam ali em permanência. Há os que utilizam o estuário como viveiro, e os ocasionais.
Espécies residentes
• Charroco
• Corvina-legítima
Espécies que utilizam o estuário como viveiro.
• Robalo
• Linguado
• Sargo
• Dourada
• Choupa
• Ruivo
• Patruça
• Faneca
• Polvo
• Lula
Espécies migradoras
São espécies que habitam águas marinhas mas migram para os
estuários para se reproduzirem.
• Sável
• Savelha ou Saboga
• Lampreia
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• Taínha-liça e Taínha-garrento
• Choco
Outras espécies que vivem nos estuários e na água doce mas que se
reproduzem no mar.
• Enguia
• Taínha
• Taínha-fataça
Espécies ocasionais
• Carpa
• Barbo
• Safio ou Congro
• Carapau
• Raia-lenga
• Raia-curva
• Pata-roxa
• Cação
Embora sejam possíveis de executar as técnicas de pesca apeada, este artigo visa essencialmente a pesca embarcada no estuário.
Pesca fundeada
Trata-se de uma pesca que se pratica com o barco devidamente fundeado através de uma fateixa no fundo.
Dependendo da zona, os fundos oscilam entre os 5 e os 25m, pelo que a forma como se pesca tem a ver com a profundidade. Se em cima dos 20m ela é indiferente, em fundos de menor cota convém estabelecer uma “zona de pânico”, já que todo o ruído a bordo, incluindo o “chapinhar” do próprio barco, terá influência no comportamento do peixe. Convém neste caso pescar a uns 10 ou 20m do barco.
Amigos o resto são cantigas vais aprendendo e evoluindo e tem em conta o que não comeres devolve ao Mar porque ele agradece .
Não falo da pesca apeada ,porque quem vive na margem sul do Tejo ,devido a apanha maciça do dos bivalves ,canivetes e tudo que mexe junto a costa, o peixe terá tendencia desaparecer pois não comida não há peixe
Este e um cação não come devolve.
O celebre charroco só serve para devolver , nada a acrescentar.
Ainda há muitas dicas minhas e mais fotos que ficam para uma próxima altura.
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